No Sudeste a cobertura é maior, mas no Norte e Nordeste os índices são os piores.

A Lei Nacional de Saneamento promete acesso a esgoto e a água tratada para toda a população brasileira até 2033. Como hoje metade dos brasileiros ainda não têm rede de esgoto, a meta para daqui há 20 anos é na prática inalcançável.

Em Goiânia, por exemplo, onde a maior parte das residências está ligada a rede coletora, 20% delas ainda despeja esgoto na rua. Os moradores destes bairros recorrem à fossas sépticas e os resíduos de ralos, pias e de lavagem de roupas são jogados diretamente nas vias públicas.

Como ocorre na situações em que há entupimentos, além de representar séria ameaça a saúde pública, o resíduos despejados irregularmente causam infiltrações no solo e abalos nas estruturas das casas, motivando o surgimento de rachadura. Mesmo em imóveis ligados a redes coletoras, a Desentupir 24h recomenda o manutenção periódica das tubulações de esgoto, com a realização de desentupimentos preventivos, limpeza de fossas sépticas e de caixas de esgoto, serviços executados com máquinas desentupidoras específicas e técnicos especializados, que preservam a integridade das tubulações, restabelecendo integralmente suas funções originais.

Todos os cidadãos têm direito a serviços de saneamento básico como coleta de esgoto, acesso a água tratada e coleta do lixo, considerados fundamentais para promover a qualidade do meio ambiente e da saúde pública. Por essa razão, cerca de quatro mil especialistas se reúnem em Goiânia no 27º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, de 12 a 19 de setembro de 2012, para discutir propostas e soluções para que 100% da população brasileira tenha acesso a saneamento básico até 2023.

As decisões do congresso de Goiânia serão submetidas aos Governos Federal e estaduais, para que os próprios especialistas possam acompanhar as ações e cobrar o cumprimento das metas.

Fonte: Desentupir 24h

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