Entre as 100 maiores cidades brasileiras, apenas três oferecem coleta de esgoto a 100% da população: Belo Horizonte (MG), Franca (SP) e Santos (SP). Outras 24 ainda apresentam taxas acima de 90%.
Mas o Brasil ainda está longe de garantir a universalização do serviço para seus habitantes. A média de oferecimento de coleta de esgoto nas maiores cidades – onde vivem 78 milhões de brasileiros – foi de 61,4%, contra apenas 48,1% em todo o país.

O saneamento básico é considerado como item primordial para evitar alguns tipos de doenças. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cada R$ 1 investido em saneamento gera economia de R$ 4 na área de saúde.

Assusta o fato de que várias capitais brasileiras estão entre as cidades que têm as menores taxas de fornecimento. Em Porto Velho, por exemplo, apenas 2,7% da população tem acesso à coleta. Macapá (6%), Belém (8,1%) e Teresina (16%) também se destacaram negativamente.

Os dados fazem parte de ranking de saneamento feito pelo o Instituto Trata Brasil, com base no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis), do governo federal.

Fonte: Exame Abril

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